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O Mito do Culpado Único: Quando a Recusa em Olhar no Espelho Alimenta a Guerra do Divórcio
A insistência em culpar 100% o ex-marido pelo fim do relacionamento não é sobre os fatos. É sobre a incapacidade de uma pessoa lidar com a própria responsabilidade e com a dor do fracasso. A insistência em culpar o outro é, quase sempre, uma dificuldade patológica em olhar para si mesmo . Quando uma pessoa não consegue admitir os próprios erros e a complexidade do fim (o "conjunto de fatores"), ela precisa criar uma narrativa simplista onde existe um vilão (o ex) e uma vítima
Ana Olliveira
13 de nov.4 min de leitura


Filhos como Armas: O Jogo Cruel da Alienação Parental Pós-Divórcio
Quando a não aceitação do fim se transforma em violência psicológica contra os filhos, a lei e a justiça precisam intervir. O Fim Que Não Acaba O divórcio é, por si só, um processo de luto. No entanto, em alguns casos, o luto de um dos parceiros se transforma em uma guerra não declarada. A dificuldade em aceitar o fim da relação conjugal faz com que essa pessoa, incapaz de ferir o ex-parceiro diretamente, encontre a arma mais covarde e eficaz: os próprios filhos. O exemplo qu
Ana Olliveira
11 de nov.5 min de leitura


O Fim do Amor Não Pode Ser o Fim da Responsabilidade: As Consequências Legais de um Divórcio Hostil
Quando a recusa em aceitar o fim se torna uma arma contra os filhos, a Justiça é chamada a intervir. Um ambiente de brigas e ofensas diárias não é apenas um "problema de casal": é um ilícito civil e pode ser crime. O Campo de Batalha Doméstico "Raros são os divórcios em que os casais se tornam amigos". Esta reflexão, que soa familiar para tantos brasileiros, é o ponto de partida para uma discussão urgente. O fim de um relacionamento é um processo de luto, complexo e multiface
Ana Olliveira
7 de nov.4 min de leitura


Divórcio e Manipulação: Quando os Filhos se Tornam Armas (A Visão da Psicologia)
O Divórcio que Não Acaba O fim de um casamento é, por si só, um processo de luto e reorganização. No entanto, quando uma das partes não aceita o término, o campo de batalha pode mudar de foco: do casal para os filhos. Muitos pais e mães, tomados pela raiva, mágoa ou sentimento de rejeição, podem, consciente ou inconscientemente, começar um processo de manipulação devastador. Quando uma mãe, por exemplo, não aceita o fim e usa a criança para punir o ex-parceiro, ela está a fal
Ana Olliveira
7 de nov.5 min de leitura


Síndrome de Down no Brasil: Conheça os Direitos e Como Vencer o Preconceito
Quando falamos sobre Síndrome de Down (ou Trissomia 21), qual a primeira coisa que vem à sua mente? Muitas vezes, a sociedade foca nas limitações, nos mitos ou até em uma visão infantilizada. Mas a verdade é uma só: a maior barreira não é o cromossomo extra, é o preconceito. No Brasil, temos uma das legislações mais avançadas do mundo para garantir a inclusão. O problema é que muitas pessoas, incluindo famílias de pessoas com Síndrome de Down, não conhecem a fundo o poder que
Ana Olliveira
7 de nov.4 min de leitura


A Inclusão no Papel: Por que as Leis Mais Avançadas do Mundo Ainda Não Derrubam as Barreiras do Autismo?
O Brasil possui uma das legislações mais robustas para a pessoa com deficiência, mas, "nas entrelinhas" da burocracia, do capacitismo e da ineficiência estatal, o que vemos é a judicialização diária de direitos que já deveriam estar garantidos. O Brasil é um país peculiar. Temos uma Constituição cidadã, estatutos de vanguarda e um arcabouço legal que, se lido isoladamente, nos colocaria no panteão das nações mais inclusivas do planeta. No entanto, a realidade vivida pela comu
Ana Olliveira
7 de nov.4 min de leitura


Quando a “inclusão” é só discurso: a vida real das pessoas com deficiência no Brasil
Falo a partir do que vejo no dia a dia: famílias e pessoas com deficiência batendo em portas que se dizem “inclusivas”, mas que seguem fechadas. O Brasil adora posar de vitrine — a foto bonita, o slogan, o selo de acessibilidade — porém, na prática, a administração pública e muitos planos de saúde criam barreiras que negam terapias, atrasam autorizações e empurram quem mais precisa para um labirinto burocrático. É a sociedade que se vende como inclusiva, mas mascara seus prec

Rafael Leon
4 de nov.4 min de leitura


O outro lado do divórcio: quando a vitimização e a manipulação emocional também destroem famílias
Nos processos de divórcio, ainda é comum vermos uma narrativa unilateral: a mulher como vítima, o homem como o vilão.Mas a realidade das famílias brasileiras mostra que a verdade raramente é tão simples.Existem casos — cada vez mais visíveis — em que o homem é injustamente colocado como o “culpado” por todas as dores, enquanto atitudes de manipulação e chantagem emocional passam despercebidas. 1. O mito da mulher que “parou a vida” É frequente ouvir: “Ela abriu mão da própria
Ana Olliveira
4 de nov.2 min de leitura


O outro lado do divórcio: quando a manipulação emocional apaga o papel do pai
Nos processos de divórcio, é comum enxergarmos apenas uma narrativa: a mulher como vítima e o homem como o responsável pelo fim da relação.Mas, ao longo da prática jurídica, é possível perceber que essa visão não traduz toda a realidade.Em muitos casos, o homem é o alvo de manipulação emocional, alienação parental e chantagens — e acaba sendo injustamente retratado como um pai ausente ou insensível. 1. A falsa narrativa da mulher que “parou a vida” Há quem diga que a mulher “
Ana Olliveira
4 de nov.2 min de leitura


Quando o pai é visto apenas como carteira
O divórcio é o fim de uma relação conjugal — não o fim da paternidade.Mas, infelizmente, em muitos casos, o rompimento entre o casal transforma o homem em algo que ele nunca deveria ser: um provedor financeiro sem rosto, sem voz e sem espaço na vida dos filhos. O pai reduzido à função de pagar Em inúmeros processos de família, é comum ver o pai sendo lembrado apenas nas planilhas, boletos e decisões sobre pensão alimentícia.A cobrança financeira é rigorosa — e deve ser. O su
Ana Olliveira
4 de nov.3 min de leitura


Quando o homem é visto como o vilão no divórcio — a visão da lei e do Judiciário brasileiro
Em muitos processos de divórcio, ainda persiste uma narrativa antiga: o homem é o culpado, o traidor, o vilão da história. Por outro lado, a mulher é frequentemente retratada como vítima ou como a parte lesada.Mas será que o sistema jurídico brasileiro realmente enxerga o homem dessa forma? Ou estamos diante de um reflexo social que ainda contamina a forma como interpretamos o fim de uma relação? 1. O que diz a lei sobre culpa no divórcio Desde a Emenda Constitucional nº 66/2
Ana Olliveira
4 de nov.3 min de leitura


O outro lado do divórcio: quando a vitimização e a manipulação emocional também destroem famílias
os processos de divórcio, ainda é comum vermos uma narrativa unilateral: a mulher como vítima, o homem como o vilão.Mas a realidade das famílias brasileiras mostra que a verdade raramente é tão simples.Existem casos — cada vez mais visíveis — em que o homem é injustamente colocado como o “culpado” por todas as dores, enquanto atitudes de manipulação e chantagem emocional passam despercebidas. 1. O mito da mulher que “parou a vida” É frequente ouvir: “Ela abriu mão da própria
Ana Olliveira
4 de nov.2 min de leitura


O Viés Invisível: quando a Justiça ainda enxerga o homem como o lado forte por padrão
Nas varas de família brasileiras, um padrão silencioso se repete todos os dias: o homem é colocado à margem das decisões judiciais , especialmente em casos de divórcio, guarda de filhos e partilha de bens.O discurso da proteção — necessário e justo quando há vulnerabilidade real — muitas vezes é aplicado de forma automática e desequilibrada , partindo da presunção de que a mulher é sempre a parte frágil da relação. Em inúmeras sentenças, vemos o argumento de que “a mulher fic
Ana Olliveira
22 de out.2 min de leitura


A Vítima Invisível: Violência Doméstica Masculina e o Ponto Cego da Justiça
A Vítima Invisível: O Descaso da Violência Doméstica Contra Homens e o Viés de Gênero na Justiça A sanção da Lei 11.340/2006, a Lei Maria da Penha (LMP), representou um marco civilizatório inegável para o Brasil. Ela foi forjada na urgência de combater uma epidemia histórica e estatisticamente comprovada: a violência de gênero contra a mulher, perpetuada em lares que deveriam ser refúgios. A eficácia de seus mecanismos, como as medidas protetivas de urgência e as varas especi
Ana Olliveira
20 de out.4 min de leitura


A Dor Silenciada: quando o homem também é vítima da violência psicológica e do silêncio social
A violência doméstica e psicológica não tem gênero, mas ainda carrega um viés silencioso e cruel: o de ignorar o homem como vítima. Por trás da imagem social do provedor e do forte, há milhares de homens adoecendo em silêncio — humilhados, manipulados e esvaziados de sua autonomia emocional e financeira. A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) foi um avanço inquestionável na proteção da mulher brasileira. Contudo, quase vinte anos após sua criação, o ordenamento jurídico
Ana Olliveira
20 de out.2 min de leitura

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